Greta Thunberg é EXPULSA de Israel após tentar chegar de barco à Faixa de Gaza!

Greta Thunberg é EXPULSA de Israel

reta Thunberg é deportada de Israel após tentar entrar em Gaza de barco: entenda tudo sobre o episódio

A ativista sueca Greta Thunberg, ícone global da luta contra as mudanças climáticas, foi deportada de Israel neste fim de semana após tentar alcançar a Faixa de Gaza por mar, ao lado de um grupo internacional pró-Palestina. A tentativa ousada, marcada por tensão e repercussões políticas, acendeu debates sobre os limites da militância internacional e a sensibilidade dos conflitos na região.

Segundo informações confirmadas pela CNN Brasil, Thunberg integrava uma comitiva composta por ativistas de diversas nacionalidades, cuja intenção era realizar uma missão humanitária. O grupo buscava levar suprimentos médicos e levantar atenção para a crise humanitária vivida pelos civis em Gaza, território controlado pelo grupo Hamas e severamente bombardeado desde o início do conflito com Israel.

A viagem e a abordagem em alto-mar

De acordo com as autoridades israelenses, o grupo partiu em um pequeno barco com bandeiras de organizações civis. Quando a embarcação se aproximou das águas territoriais israelenses, foi interceptada pela Marinha do país e escoltada até o porto de Ashdod, no sul de Israel. Lá, os ativistas foram detidos e submetidos a interrogatório.

Greta Thunberg, que já havia sido detida em outros protestos no passado — como nos EUA e na Alemanha — foi imediatamente reconhecida. Apesar de alegar que sua missão tinha apenas objetivos pacíficos e humanitários, as autoridades classificaram a ação como uma tentativa de violar o bloqueio naval de segurança imposto a Gaza.

Repercussão internacional

A deportação de Greta provocou reações imediatas de lideranças políticas e organizações de direitos humanos. A Anistia Internacional e a Human Rights Watch divulgaram notas de repúdio, alegando que a ação de Israel foi desproporcional e uma violação da liberdade de expressão e do direito ao protesto pacífico.

Nas redes sociais, hashtags como #FreeGreta e #LetGazaLive se espalharam rapidamente. Milhares de usuários manifestaram apoio à ativista e criticaram a atitude do governo israelense, enquanto outros defenderam a ação das autoridades, dizendo que a entrada não autorizada em uma zona de guerra é irresponsável e potencialmente perigosa.

O governo sueco, por meio de seu Ministério das Relações Exteriores, afirmou estar ciente da situação e acompanhando o caso. Em nota, reforçou o pedido por “respeito ao direito humanitário internacional e à integridade de seus cidadãos”.

O que Greta Thunberg disse

Após ser deportada, Greta fez uma publicação em suas redes sociais com uma foto do mar Mediterrâneo ao fundo. Na legenda, escreveu:

“Não podemos ficar calados diante do sofrimento humano. Gaza clama por ajuda, e ser impedida de levar solidariedade apenas reforça o quanto precisamos continuar lutando.”

A postagem recebeu milhões de curtidas e foi amplamente compartilhada, inclusive por celebridades, ativistas e políticos. Para muitos, Greta se consolida como uma voz ativa não só pelo meio ambiente, mas também por justiça social e direitos humanos.

Israel mantém bloqueio e endurece segurança

Israel justifica o bloqueio marítimo a Gaza como uma medida de segurança para impedir o envio de armas ao Hamas. Desde o início da guerra, o governo endureceu ainda mais o controle de acesso ao território palestino, dificultando a entrada de jornalistas, ajuda humanitária e observadores internacionais.

O episódio com Greta reacende o debate sobre o quanto esse bloqueio afeta diretamente a população civil. Organizações humanitárias afirmam que medicamentos, alimentos e água potável estão em níveis críticos na Faixa de Gaza, e que a entrada de ajuda deveria ser priorizada.

Por outro lado, o governo israelense argumenta que muitas dessas missões “humanitárias” são usadas como disfarce para atividades políticas ou mesmo apoio indireto ao terrorismo. A segurança nacional, segundo o gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, “não pode ser negociada”.

O papel de Greta na nova geração de ativistas

Com apenas 22 anos, Greta Thunberg já foi indicada diversas vezes ao Prêmio Nobel da Paz, discursou em fóruns mundiais e enfrentou presidentes e corporações. Sua postura firme e sua capacidade de mobilizar milhões de jovens em manifestações globais transformaram seu nome em símbolo de ativismo do século XXI.

Sua decisão de se envolver diretamente no conflito Israel-Palestina marca uma ampliação clara de sua atuação. Se antes seu foco estava nas mudanças climáticas, agora ela se mostra disposta a utilizar sua influência também em causas geopolíticas e humanitárias.

Para analistas internacionais, isso pode trazer riscos, mas também reforça a importância de figuras públicas que não se limitam a uma pauta específica. Greta parece estar se tornando uma “ativista universal”, e isso desperta tanto admiração quanto crítica.

E agora?

O episódio ainda pode render consequências diplomáticas. Embora tenha sido deportada sem maiores confrontos, há relatos de que outros membros da comitiva seguem detidos em Israel. Há também o temor de que novas tentativas semelhantes ocorram, em um momento extremamente delicado para a política do Oriente Médio.

Greta, por sua vez, não dá sinais de que irá recuar. Em nova postagem feita nesta segunda-feira, ela afirmou:

“Onde houver injustiça, estarei presente. Gaza, não vou esquecer de você.”

Essa declaração só reforça que, para o bem ou para o mal, a jovem sueca seguirá no centro de discussões globais — agora, não só por conta do clima, mas também pela paz.

Fontes confiáveis:

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